PARTE DE UM SONETO
Setembro 28, 2005
(...)
À existência minha pouca e baça,
Se teu amor por mim te amordaça,
Libero-te do sentimento nobre, tombando.
E quando do mar despojo assim eu for,
Nem uma lágrima derrames de amor,
Por mim! Te peço humildemente;
Só meus entes rochosos sentir-me-ão
Nunca de alguém prendados por um: Perdão!
Pois vivem, resistindo honradamente.
À existência minha pouca e baça,
Se teu amor por mim te amordaça,
Libero-te do sentimento nobre, tombando.
E quando do mar despojo assim eu for,
Nem uma lágrima derrames de amor,
Por mim! Te peço humildemente;
Só meus entes rochosos sentir-me-ão
Nunca de alguém prendados por um: Perdão!
Pois vivem, resistindo honradamente.