Qual vampiro espera que o sol desmaie...
Novembro 11, 2005
Qual vampiro espera que o sol desmaie,
Das chamas ardentes que no céu deixa
Fazer vou encolhido sem que saie,
De exausta mente que assim se fecha.
Um encontro comigo mesmo eu tenho,
De ter; no labirinto de errado ou certo,
Inexistente. Vou pelo mar num lenho,
Frágil sem destino, rumo ao incerto.
Talvez se depare à frente horizonte,
Novo raiar de sol, sopros de vento,
Não quero ter por ora, novo alento,
Talvez bela aurora em mim desponte.
Das chamas ardentes que no céu deixa
Fazer vou encolhido sem que saie,
De exausta mente que assim se fecha.
Um encontro comigo mesmo eu tenho,
De ter; no labirinto de errado ou certo,
Inexistente. Vou pelo mar num lenho,
Frágil sem destino, rumo ao incerto.
Talvez se depare à frente horizonte,
Novo raiar de sol, sopros de vento,
Não quero ter por ora, novo alento,
Talvez bela aurora em mim desponte.