Condenação
Abril 30, 2007
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Abril 30, 2007
Abril 27, 2007
Abril 27, 2007
Abril 27, 2007
Abril 27, 2007
Abril 24, 2007
Vem ver-me, ó semelhante às deusas, vem
Com áurea angelical no rosto lindo,
Meus olhos ávidos estão luzindo
Ver teus olhos verdes que ninguém tem.
Vem dar-me a tua mão macia sem,
Haver mistério algum porque vem vindo
O Tempo, e este a mão nos vem pedindo,
Há muito tempo o corpo e a alma também.
Pula meu coração radiante e fero.
Pois ver-te e ter-te ao lado é o mais que quero...
Tão longe, tão distante e inatingível...
O rosto, o riso, o corpo, a voz, a graça...
Como na tua a minh’ alma entrelaça!
Mas vai, porque entre nós, é impossível.
Abril 23, 2007
Cansado me sinto sem graça nem cor,
Olhando o vazio para as flores que amo
Recordo distante além do vivo ardor,
O mal que germina, que traz-me, que tramo.
Olhando, encontrando a luz deste dia,
Não traz-me sossego nem paz que não tinha,
Constância no abraço da cor, poesia
Que inspira, traindo cânticos que tinha.
Solene passando tapete vermelho,
Um anjo que passa como embriagado,
No vigor da idade sinto-me já velho,
Nevando na mente, perdendo um bocado.
Silvando chicote afiado de pranto,
Sulcando-me a mente, estendendo-me um manto.
Abril 20, 2007
Abril 19, 2007
Abril 19, 2007
Abril 19, 2007
Abril 17, 2007
Abril 16, 2007
Abril 12, 2007
Na minha orquestra inteira desafino,
Reinando o Caos supremo e não desperto,
Enquanto escolho qual o meu concerto
Enquanto não conserto o violino.
Qual, entre a casta eleita, um libertino,
Cuja presença gera um desconcerto
No peito, sinto um vácuo, um vago aperto
E com a orquestra inteira não afino.
Na sala – a minha alma – inspiro e entro
E avanço destemido até ao centro,
Relendo a partitura e… deus!... estiolo.
E enquanto meus sentidos não se calam,
Um vivo fogo os meus olhos exalam
Começo finalmente, em fúria, o solo.
Abril 12, 2007
Abril 12, 2007
Melhor é dizer tudo, bela amiga,
E revelar-te a voz dos meus desejos,
São abraços, carícias, doces beijos.
Que queres tu que pense, faça ou diga?
Não quero ter-te por minha inimiga
Nem oferecer-te o mundo, meus ensejos
Porém contigo os alvos anjos vejo-os
Louvando nosso Amor, canção antiga.
Prometo despertar no real mundo,
Nuvens amontoando num segundo,
Escurecendo a louca fantasia;
Contigo tudo ordenado me estava,
E o brado da Razão me condenava,
Abril 11, 2007
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